De acordo a opinião do Dr. Heitor, frisado no primeiro parágrafo, onde diz que os líderes mundiais estão a conduzir uma estratégia desastrosa ao novo coronavírus, que começou na china em dezembro de 2019, e se alastrou em todo mundo, qual será o benéficio desta esrtatégia desastrosa, que estes líderes mundiais vão trazer para as suas economia?, uma vês que há restrição no crescimento da economia?
Segundo Cadeira de História do Pensamento económico, relativamente ao primeiro parágrafo a Inglaterra em alguns anos atrás a população crescia de uma forma geométrica, de acordo um economista britânico esqueço-me o seu nome, ele disse que é necessário que o estado adopta-se os seguintes métodos nomeadamente: 1º. Método preventivo ou Médico Positivo, devido os bens e serviços escassos distribuidos para os agentes ecómicos na altura em Inglaterra.
Método preventivo, visava fundamentalmente em prevenir as pessoas a não terem muitos filhos ou, fazer o planeamento familiar.
Método Positivo: utiliza-se escencialmente caso não se cumprisse com o método preventivo, o estado por sua vẽz cria uma doença para a população ou mesmo um vírus.
Será que isto que esatamos a viver nos dias de hoje, tem haver com políticas económicas mundiais devido o crescimento geomertico mundial da população?
por favor, corrijam-me, se tiver alguns erros ortográficos ea formulação das questões.
obrigado
joaquim
Não entendo como conseguiu fazer esta associação de ideias.
Este artigo não fala, em qualquer momento ou com a mais breve referência, do problema do número de filhos. O que defendo neste artigo é bem simples: 1) Mais de 90% das mortes em todo o mundo ocorrem nos grupos de risco; portanto, confinar bem os grupos de risco deve ser o primeiro imperativo dos governos para evitar mortes. Confinar da forma que se está a fazer, permitindo ir aos supermercados, permitindo o contacto com quem sai para trabalhar, etc não está a resolver o problema e as pessoas estão a morrer. 2) tratar bem os doentes significa produzir os meios de tratamento e combate geral à doença: como os governos reagiram tarde, houve muitas mortes provocadas por falta de ventiladores e continua a haver um enorme deficit na produção de máscaras em todo o mundo 3) produzir mais, não apenas meios de combate à doença, mas sim de tudo, para mantermos bom nível de vida, qualidade alimentar e de saúde que evite mais mortes futuras. Sendo muito reduzidas as mortes fora dos grupos de risco, o risco de manter a actividade dessas pessoas é reduzido e essencial para que os grupos de risco vivam com qualidade um confinamento eficaz. Note-se que isto se refere, sobretudo, aos países europeus e EUA onde o problema é mais agudo não ao nosso país onde não há casos de transmissão interna. Quero ainda referir que a cerca sanitária é uma acção eficaz que apoio plenamente, o que não foi referido no texto.
Não entendo o que isto possa ter a ver com Malthus e o número de filhos!
Bom dia, carissimos.
Acredito que o cientista na qual queria fazer referência é o Demógrafo Robert Thomas Malthus, defensor da ideia que cada um devia apenas ter o número o de filhos que conseguisse sustentar sem ajuda do estado, é também o autor da Teoria Malthusiana, que defendendo que”caso não se ponha certas restrições no crescimento da população a mesma crescerá em progressão geométrica 4,8,16, enquanto a produção de alimentos em progressão aritmética, 1,2,3,4, logo, haveria na terra mais população infelizmente do que alimentos, como resultado vem a fome, a pobreza entre outros males sociais. Na altura a previsão não se concretizou em virtude da revolução industrial e de alguns erros que limitaram a área de estuudo. Mas é muito importante frisar que nos dias de hoje é um facto, concreto. Esta teoria serve de marco para muitos pesquisadores em questões sobre População.
Caro, neste texto não falo da limitação do número de filhos. Essa ideia é desenvolvida em vários relatórios económicos. Penso que não se deve procurar colar as ideias de uns a outros autores. As ideias desenvolvidas nos relatórios económicos são as dos seus autores e nada têm a ver com Malthus ou qualquer outro autor, excepto quando se fazem citações. Em primeiro ligar porque, seguindo a realidade do seu tempo, Malthus defendia uma ideia muito limitada de sobrevivência, enquanto nos relatórios se defende a ideia de formação e qualidade de vida (educação, saúde e alimentação de qualidade). Parece-me evidente que condenar os seus filhos à miséria e ignorância deve ser energicamente combatido. Este combate é perfeitamente compatível com a ideia de que o capitalismo foi e é capaz de produzir em quantidades suficientes pare evitar a fome e a miséria. Na economia moderna, deixaram de prevalecer problemas de oferta, como defende Malthus, para passarem a predominar problemas de Procura (neste particular, estou próximo do pensamento de Keynes). Portanto, não partilho a ideia de Malthus de que a produção não poderá acompanhar a procura; antes pelo contrário. Porém, em casos concretos, como actualmente no nosso país, pode haver incapacidade da oferta. É convicção dos autores dos relatórios económicos que o problema principal reside na escassez de capital e, por isso, propomos toda uma série de medidas para a resolver. Isto nada tem a ver com o número de filhos. Haja problemas na oferta ou na procura, cada família tem o dever de proporcionar aos seus filhos alimentação, educação e saúde, como imperativo moral e jurídico porque, de outra forma, estará a perpetuar a miséria.
joaquim
Abril 10, 2020 10:16 amBom dia amigos,
De acordo a opinião do Dr. Heitor, frisado no primeiro parágrafo, onde diz que os líderes mundiais estão a conduzir uma estratégia desastrosa ao novo coronavírus, que começou na china em dezembro de 2019, e se alastrou em todo mundo, qual será o benéficio desta esrtatégia desastrosa, que estes líderes mundiais vão trazer para as suas economia?, uma vês que há restrição no crescimento da economia?
Segundo Cadeira de História do Pensamento económico, relativamente ao primeiro parágrafo a Inglaterra em alguns anos atrás a população crescia de uma forma geométrica, de acordo um economista britânico esqueço-me o seu nome, ele disse que é necessário que o estado adopta-se os seguintes métodos nomeadamente: 1º. Método preventivo ou Médico Positivo, devido os bens e serviços escassos distribuidos para os agentes ecómicos na altura em Inglaterra.
Método preventivo, visava fundamentalmente em prevenir as pessoas a não terem muitos filhos ou, fazer o planeamento familiar.
Método Positivo: utiliza-se escencialmente caso não se cumprisse com o método preventivo, o estado por sua vẽz cria uma doença para a população ou mesmo um vírus.
Será que isto que esatamos a viver nos dias de hoje, tem haver com políticas económicas mundiais devido o crescimento geomertico mundial da população?
por favor, corrijam-me, se tiver alguns erros ortográficos ea formulação das questões.
obrigado
joaquim
Heitor Carvalho
Abril 28, 2020 12:43 pmNão entendo como conseguiu fazer esta associação de ideias.
Este artigo não fala, em qualquer momento ou com a mais breve referência, do problema do número de filhos. O que defendo neste artigo é bem simples: 1) Mais de 90% das mortes em todo o mundo ocorrem nos grupos de risco; portanto, confinar bem os grupos de risco deve ser o primeiro imperativo dos governos para evitar mortes. Confinar da forma que se está a fazer, permitindo ir aos supermercados, permitindo o contacto com quem sai para trabalhar, etc não está a resolver o problema e as pessoas estão a morrer. 2) tratar bem os doentes significa produzir os meios de tratamento e combate geral à doença: como os governos reagiram tarde, houve muitas mortes provocadas por falta de ventiladores e continua a haver um enorme deficit na produção de máscaras em todo o mundo 3) produzir mais, não apenas meios de combate à doença, mas sim de tudo, para mantermos bom nível de vida, qualidade alimentar e de saúde que evite mais mortes futuras. Sendo muito reduzidas as mortes fora dos grupos de risco, o risco de manter a actividade dessas pessoas é reduzido e essencial para que os grupos de risco vivam com qualidade um confinamento eficaz. Note-se que isto se refere, sobretudo, aos países europeus e EUA onde o problema é mais agudo não ao nosso país onde não há casos de transmissão interna. Quero ainda referir que a cerca sanitária é uma acção eficaz que apoio plenamente, o que não foi referido no texto.
Não entendo o que isto possa ter a ver com Malthus e o número de filhos!
JUSTINO ANGOLAR
Abril 20, 2020 7:32 amBom dia, carissimos.
Acredito que o cientista na qual queria fazer referência é o Demógrafo Robert Thomas Malthus, defensor da ideia que cada um devia apenas ter o número o de filhos que conseguisse sustentar sem ajuda do estado, é também o autor da Teoria Malthusiana, que defendendo que”caso não se ponha certas restrições no crescimento da população a mesma crescerá em progressão geométrica 4,8,16, enquanto a produção de alimentos em progressão aritmética, 1,2,3,4, logo, haveria na terra mais população infelizmente do que alimentos, como resultado vem a fome, a pobreza entre outros males sociais. Na altura a previsão não se concretizou em virtude da revolução industrial e de alguns erros que limitaram a área de estuudo. Mas é muito importante frisar que nos dias de hoje é um facto, concreto. Esta teoria serve de marco para muitos pesquisadores em questões sobre População.
Heitor Carvalho
Abril 28, 2020 12:24 pmCaro, neste texto não falo da limitação do número de filhos. Essa ideia é desenvolvida em vários relatórios económicos. Penso que não se deve procurar colar as ideias de uns a outros autores. As ideias desenvolvidas nos relatórios económicos são as dos seus autores e nada têm a ver com Malthus ou qualquer outro autor, excepto quando se fazem citações. Em primeiro ligar porque, seguindo a realidade do seu tempo, Malthus defendia uma ideia muito limitada de sobrevivência, enquanto nos relatórios se defende a ideia de formação e qualidade de vida (educação, saúde e alimentação de qualidade). Parece-me evidente que condenar os seus filhos à miséria e ignorância deve ser energicamente combatido. Este combate é perfeitamente compatível com a ideia de que o capitalismo foi e é capaz de produzir em quantidades suficientes pare evitar a fome e a miséria. Na economia moderna, deixaram de prevalecer problemas de oferta, como defende Malthus, para passarem a predominar problemas de Procura (neste particular, estou próximo do pensamento de Keynes). Portanto, não partilho a ideia de Malthus de que a produção não poderá acompanhar a procura; antes pelo contrário. Porém, em casos concretos, como actualmente no nosso país, pode haver incapacidade da oferta. É convicção dos autores dos relatórios económicos que o problema principal reside na escassez de capital e, por isso, propomos toda uma série de medidas para a resolver. Isto nada tem a ver com o número de filhos. Haja problemas na oferta ou na procura, cada família tem o dever de proporcionar aos seus filhos alimentação, educação e saúde, como imperativo moral e jurídico porque, de outra forma, estará a perpetuar a miséria.